O ativista em segurança pública Roberto Motta, entrevistado pelo Boletim da Liberdade em janeiro, filiou-se na última semana ao PSC. Motta pretende disputar uma vaga na Câmara dos Deputados pelo Rio de Janeiro e deve ser um dos candidatos apoiados pelo Movimento Brasil Livre no estado.
Engenheiro de formação, possui mestrado pela FGV e, ao longo dos últimos anos, tem se dedicado a participar ativamente de diversos projetos relacionados à atividade política e à segurança pública. No campo político, destaca-se o fato de ter sido um dos fundadores do Partido Novo, do qual foi uma das principais lideranças até 2016, e dos movimentos Brasil 200, Livres e MBL.
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Já no campo da segurança pública, Motta tem atuado especialmente por meio dos movimentos Brasil Seguro e Tolerância Zero, além de investido no diálogo com diversos interlocutores da área. Segundo ele, busca ser um porta-voz da “maioria silenciosa que é duplamente vítima”: primeiramente, do crime e, depois, do que chama de “ideologia que defende o criminoso”.
Se eleito, Motta adiantou que pretende ter uma atuação focada em acabar com a impunidade no país. Isso passaria por três linhas de atuação: reestruturação das polícias, retomada do controle dos presídios e a reforma das leis penais.
Nessa área, dentre as medidas que defende, estão o aumento do tempo máximo de cumprimento de pena (de 30 para 50 anos), fim do regime semiaberto e dos indultos, a partir do terceiro homicídio o estabelecimento de pena mínima para 40 anos e a facilitação do porte de arma para o cidadão.
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