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Manifestações do dia 30 fracassam e são duro golpe na esquerda

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Neste dia 30, militantes de esquerda foram às ruas para uma manifestação contra “cortes na educação”. O motivo do ato seria o contingenciamento que Bolsonaro fez na área, de 3,5% — algo que os militantes chamam de “corte de 30%”. A medida do Presidente da República foi necessária por questões de responsabilidade fiscal, tendo em vista o endividamento dos cofres públicos.

O ato, de tamanho reduzido, com um número muito inferior ao das manifestações do dia 26 — em apoio à reforma da previdência, ao pacote anticrime e à Lavatoga —, termina sendo um fracasso e prova novamente quem são os verdadeiros intolerantes. Como de costume, a manifestação da esquerda conteve atos de vandalismo, bandeiras vermelhas e símbolos do comunismo (algo que representa o maior genocídio de todos os tempos).

Em frente ao MEC, militantes atearam fogo em um boneco do Presidente Jair Bolsonaro, demonstrando a verdadeira intolerância. Afinal, o que podemos perceber é que, se fosse possível, eles realmente colocariam fogo em Bolsonaro. Tais atos são comuns por parte dos que se dizem detentores da “serenidade” e do “espírito democrático”.

Em frente ao MEC, militantes atearam fogo em um boneco do Presidente Jair Bolsonaro, demonstrando a verdadeira intolerância. Afinal, o que podemos perceber é que, se fosse possível, eles realmente colocariam fogo em Bolsonaro.

Estamos falando da militância que, durante a semana, comemorou a morte do cantor Gabriel Diniz, pelo fato de ele ser, supostamente, um apoiador de Jair Bolsonaro. O que esperar dessa gente?

Como de costume, as manifestações da esquerda ocorreram durante a “hora do Rush”, atrapalhando a vida de todos os trabalhadores, com poucos militantes engarrafando vias fundamentais do trânsito. Vimos cartazes com os dizeres “Lula Livre”, “Marielle Vive”, além das frases recheadas de erros gramaticais.

Na verdade, não há manifestação pela educação como eles afirmam. O que tivemos foram atos de protesto contra Bolsonaro, partindo de pessoas que queriam um condenado ocupando o cargo de Presidente da República.

Ainda que Bolsonaro investisse mais 200% em educação, ao contrário do contingenciamento de 3,5%, as manifestações de oposição ocorreriam. Os Zumbis vão por “Lula Livre”, estrutura sindical e mamatas generalizadas. É a triste realidade.

Aviso

As opiniões contidas nos artigos nem sempre representam as posições editoriais do Boletim da Liberdade, tampouco de seus editores.

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