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A indignação seletiva da esquerda

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O último sábado (11), foi dia de manifestação LGBT em Cuba. Os manifestantes organizaram uma marcha em defesa dos seus direitos. A motivação do ato teria sido o cancelamento de um desfile LGBT, não permitido pelo governo Cubano.

Cuba disse que não poderia financiar o desfile por culpa dos Estados Unidos, uma vez que o país norte-americano teria aumentado os embargos, causando uma escassez de produtos básicos. Triste, irônico e engraçado ao mesmo tempo, não é?

Já que Cuba não financiou o desfile, manifestantes foram às ruas. No entanto, em poucas horas, a polícia cubana interrompeu a manifestação. Além disso, três pessoas foram presas por estarem se manifestando.

A grande verdade é que Cuba sempre perseguiu homossexuais. O próprio Fidel Castro, em entrevista ao jornal mexicano “La Jornada”, em 2010, admitiu que seu governo perseguia gays nas décadas de 1960 e 1970. Na ditadura Cubana, milhares de homossexuais foram enviados para campos de concentração com o intuito de serem “curados”. Inclusive, logo na entrada destes campos, se encontrava a frase “O trabalho os fará homens”. Ora, vejamos…Fidel e Che Guevara acreditavam em Cura gay! Pode ter certeza que você não vai ver a Manuela D’Ávila falando sobre isso.

Na ditadura Cubana, milhares de homossexuais foram enviados para campos de concentração com o intuito de serem “curados”. Inclusive, logo na entrada destes campos, se encontrava a frase “O trabalho os fará homens”. Ora, vejamos…Fidel e Che Guevara acreditavam em Cura gay! Pode ter certeza que você não vai ver a Manuela D’Ávila falando sobre isso.

O “herói” cubano, Che Guevara — cujo rosto se encontra estampado em tantas camisetas de idiotas úteis —, na verdade, era um genocida preconceituoso. Chamava o homossexual de “pária”, a casta mais baixa dentre todas as castas. Da mesma forma, classificava os negros e hippies.

Ao contrário do “paraíso” cubano, no Brasil, inúmeras passeatas LGBT ocorrem livremente. Embora tal liberdade esteja escancarada em nosso país, sendo mostrada em todos os meios de comunicação — com direito a cobertura da grande mídia em todas as manifestações —, ainda assim a esquerda grita o tempo inteiro que vivemos em um país homofóbico, inflando números e apresentando estatísticas mentirosas.

Como já era de se esperar, após a repressão contra homossexuais em Cuba, ninguém viu Jean Wyllys ou Maria do Rosário se manifestando sobre o assunto. Não houve nenhum grito contra a opressão Cubana por parte dos “justiceiros” do PSOL, PT ou PCdoB. Reinou o silêncio. Para a esquerda, seus companheiros ideológicos podem reprimir, mentir e cometer qualquer crime. É aquela indignação seletiva que, na verdade, se traduz em um “tudo pela revolução!”.

Por fim, façamos um exercício de reflexão: como a esquerda reagiria se Bolsonaro proibisse uma marcha ou desfile LGBT? Além de todo o escândalo que os “justiceiros sociais” sempre fazem, teríamos até pedido de impeachment! O modus operandi da esquerda é esse mesmo. Mentiras, roubos, escândalos, indignação seletiva…tudo pela maldita revolução.

Aviso

As opiniões contidas nos artigos nem sempre representam as posições editoriais do Boletim da Liberdade, tampouco de seus editores.

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