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A crise venezuelana: Olavo de Carvalho tem razão

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Nos últimos dias, a Venezuela foi palco de manifestações a favor do Presidente interino, Juan Guaidó. Os atos ocorreram em Caracas, havendo verdadeira repressão e violência extremada por parte da Guarda Nacional Bolivariana, comandada pelo Ditador Nicolás Maduro. Nas manifestações de quarta-feira(1), a manifestante Jurubith Rausseo García foi morta com um tiro na cabeça. Segundo o Observatório Venezuelano de Conflito Social(OVCS), 55 pessoas já foram assassinadas este ano pela ditadura.

Foram divulgadas algumas cenas que mostram abusos por parte de Maduro, tendo chamado muito a atenção um vídeo que mostra blindados, da Guarda Nacional Bolivariana, atropelando manifestantes – situação que nos choca pela crueldade, mas não nos espanta, tendo em vista que já conhecemos os métodos violentos e inescrupulosos dos socialistas, recordistas em assassinatos e tão experientes em promover genocídios no mundo todo.

O queridinho da esquerda e da extrema imprensa, Pepe Mujica, quando perguntado sobre o que achava do atropelamento de manifestantes ocorrido na Venezuela, respondeu “que você não tem que ficar na frente dos tanques”, sem mostrar qualquer empatia. Esse é o pensamento psicopata dos socialistas. Muitos “isentões”, ou pessoas de centro, veem Mujica como um sujeito “paz e amor”. O que devemos entender e deixar sempre claro é que, para eles, de esquerda, o que importa é a tal revolução. Não importa quantos mortos vão ficar pelo caminho. Tudo vale para alcançar os objetivos deles.

Lenin, comunista que a esquerda segue até hoje, deixa muito claro o pensamento psicopata que citamos acima, quando escreve em um dos seus livros: “[…] É preciso saber enfrentar tudo isso, estar disposto a todos os sacrifícios e, inclusive, empregar – em caso de necessidade – todos os estratagemas, ardis e processos ilegais, silenciar e ocultar a verdade, com o objetivo de penetrar nos sindicatos, permanecer neles e ai realizar, custe o que custar, um trabalho comunista.”(Grifo nosso). Para os comunistas, o único objetivo relevante é a revolução comunista, NUNCA o povo ou a liberdade.

No Brasil, a esquerda agiu da mesma forma insana. Petistas fizeram declarações no plenário da câmara dos Deputados em defesa de Maduro, bem como uma nota em favor do ditador. O PT, que financiou ditaduras em todo o mundo, incluindo a Venezuela, sempre fica ao lado do “companheiro ideológico”, nunca ao lado do povo. Afinal, o que são 55 pessoas assassinadas pelo regime venezuelano e blindados atropelando manifestantes? Para nós, trata-se de uma ditadura sangrenta, que deve ser repelida imediatamente. Para os petistas, são apenas alguns contratempos no caminho para a manutenção do poder.

O PT, que financiou ditaduras em todo o mundo, incluindo a Venezuela, sempre fica ao lado do “companheiro ideológico”, nunca ao lado do povo. Afinal, o que são 55 pessoas assassinadas pelo regime venezuelano e blindados atropelando manifestantes? Para nós, trata-se de uma ditadura sangrenta, que deve ser repelida imediatamente. Para os petistas, são apenas alguns contratempos no caminho para a manutenção do poder.

Outro fato que chamou a atenção foi um tweet da página oficial do PT, no qual se admite a existência do Foro de São Paulo e, mais do que nunca, deixando claro a intenção do Foro: defender ditaduras socialistas, sempre em busca da dominação total da América Latina. No tweet, o PT noticia que o “Foro de São Paulo faz reunião extraordinária em Caracas para apoiar Maduro”.

O Professor Olavo de Carvalho denuncia o Foro de São Paulo há muito tempo, mas a extrema imprensa sempre tratou o fato como “teoria da conspiração”. A esquerda, com sua tremenda cara de pau, costuma dizer que o Foro de São Paulo sequer existe. No entanto, como já sabemos, a mentira é uma das maiores armas utilizadas pelos psicopatas da esquerda, que estão dispostos a fazer qualquer coisa para garantir o poder. No que depender de nós, a verdade sempre prevalecerá. Deus Vult.

Aviso

As opiniões contidas nos artigos nem sempre representam as posições editoriais do Boletim da Liberdade, tampouco de seus editores.

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