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Visita de Bolsonaro aos EUA

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Na última terça-feira (19), Bolsonaro encerrou sua viagem oficial aos EUA. Podemos dizer que foi a primeira grande agenda internacional do Presidente da República. Como era esperado, tivemos a esquerda gritando de um lado, dizendo que a agenda foi uma vergonha, bem como utilizando os famosos clichês de que a “direita está vendendo o Brasil para os EUA”. Do outro lado, uma direita feliz e orgulhosa com a viagem oficial. Aproximação que seria uma das promessas de Bolsonaro a ser cumprida.

Podemos afirmar que todas as reações eram previsíveis, em um contexto político de polarização. Mas em que devemos prestar atenção? Não temos dúvida de que são nos resultados obtidos e no que significou a agenda nos EUA. Alguns pontos se destacam. E é disso que vamos falar.

Primeiramente, a facilitação de vistos para que norte-americanos possam vir ao Brasil. Essa atitude de Bolsonaro transtornou alguns, mas de forma sem sentido em nossa opinião, uma vez que o Brasil só tem a ganhar com a medida. Afinal, se pudermos facilitar para que norte-americanos venham gastar dinheiro em nosso país, fomentando o turismo e criando empregos, é exatamente isso que deve ser feito!

Ocorreram críticas no sentido de que, com a citada medida, poderiam haver norte-americanos entrando no Brasil e passando a morar ilegalmente no país. Ora, alguém acredita mesmo que um norte-americano deseja morar no Brasil, com toda a nossa pobreza, e recorde em números de violência? A verdade é dura, mas tem que ser dita.  

Um segundo ponto importante, fruto da agenda de Bolsonaro nos EUA, é a viabilização de entrada do Brasil na OCDE, Organização para a cooperação e desenvolvimento econômico. A entrada do Brasil na OCDE irá estimular a economia, atraindo investidores que pudessem ter algum receio de investir no Brasil, que passa a ser um país mais atraente para todo o mercado mundial. Podemos dizer que o Brasil entra pra jogar na “primeira divisão do campeonato”, de certa forma.

Outro importante destaque, embora simples, é a declaração de Trump dizendo que “o Brasil e os Estados Unidos nunca estiveram tão próximos como agora”.

Podemos nos lembrar que, durante todos os anos de governo petista, o Brasil esteve próximo dos países com os piores regimes possíveis e das ditaduras mais sangrentas, como Venezuela e Cuba. Países que sempre levaram o nosso dinheiro e nunca contribuíram em nada para o nosso crescimento. Alianças meramente ideológicas que ajudaram a nos afundar. Agora, estamos próximos de quem realmente pode contribuir para o crescimento econômico de nosso país.

Para os que gostaram ou não da agenda de Bolsonaro nos EUA, fato é que estamos em um momento de boas mudanças, com medidas certamente mais acertadas do que as medidas ideológicas do (des)governo petista.

Para a direita e para o cidadão sem ideologia, certamente momento de esperança. Para a esquerda que, infelizmente, não se importa com as coisas boas trazidas pelo governo Bolsonaro, esse é um momento em que só resta espernear e reclamar.


Foto: Isac Nóbrega/PR

Aviso

As opiniões contidas nos artigos nem sempre representam as posições editoriais do Boletim da Liberdade, tampouco de seus editores.

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