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Às vésperas da sabatina de Zanin, Senado arquiva processos

Movimento do Colegiado acontece uma semana antes da sabatina do advogado de Lula para o STF
Foto: Lula Marques/Liderança PT na Câmara
Foto: Lula Marques/Liderança PT na Câmara

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O Conselho de Ética do Senado voltou a analisar nesta quarta-feira (14) processos disciplinares de parlamentares, após quase seis anos.

Foram alvos do Colegiado Styvenson Valentim (Podemos-RN), Jorge Kajuru (PSB-GO), Cid Gomes (PDT-CE) e Randolfe Rodrigues (sem partido-AP). Esses tiveram processos abertos, assim como Chico Rodrigues (PSB-RR) encontrado com dinheiro na cueca em 2020.

Também arquivaram outros seis processos contra os parlamentares Jayme Campos, Flavio Bolsonaro, Humberto Costa (PT-PE), Damares Alves (Republicanos-DF) e Paulo Rocha (PT-PA). Bem como Davi Alcolumbre, que é presidente da CCJ do Senado e marcou para a próxima semana a sabatina de Cristiano Zanin.

Zanin foi indicado pelo cliente, amigo pessoal e presidente Lula para a vaga de Ricardo Lewandowski, aposentado em abril, no STF.

Sabatina de Cristiano Zanin

Davi Alcolumbre, presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), teve mais pressa em marcar a sabatina de Zanin do que de André Mendonça, em 2021.

Se ocorrer na data prevista, 21 de junho, a sabatina de Cristiano Zanin acontece apenas vinte dias após a indicação do petista. A de Mendonça demorou quase cinco meses.

A senadora Damares Alves, que foi alvo na sessão desta quarta por denúncia do PSOL, se posicionou anteriormente contra a indicação de Zanin ao STF dizendo que “nada, nem ninguém” a faria mudar.

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