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Musk conclui compra do Twitter e defende ‘pássaro livre’

Empresário fez oferta pela plataforma no início do ano, mas recuou após indicar que poderia ser maior o número de contas inautênticas; apesar disso, pressionado por autoridades, concluiu a aquisição da plataforma e defendeu que a rede é 'importante para o futuro da humanidade'; Musk é conhecido por ter um posicionamento mais liberal
Foto: Steve Jurvetson/Creative Commons

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Após mais uma reviravolta e pressionado por autoridades norte-americanas, o empresário Elon Musk concluiu nesta quinta-feira (27) o acordo de compra do Twitter.

Ao todo, de acordo com o divulgado pela Bloomberg, a plataforma foi adquirida por US$ 44 bilhões.

Uma das primeiras medidas decorrentes da compra foi o afastamento dos principais executivos da empresa – entre eles, o CEO Parag Agrawal, que especula-se que teria sido, inclusive, escoltado para fora da sede.

Nas redes sociais, Musk afirmou que agora “o pássaro estava livre” e, de forma enigmática, disse que chegou o momento de deixar “os bons tempos começarem”.

Em outra mensagem, direcionada aos anunciantes, Musk reforçou que estava motivado em adquirir a plataforma porque a rede social é “importante para o futuro da civilização”.

“O Twitter, obviamente, não pode ser um espaço para se falar todas as coisas, onde qualquer coisa que for falada não terá consequências! Além de aderir às leis, nossa plataforma vai estar aberta e bem-vinda a todas, onde você poderá escolher sua experiência de acordo com as preferências”, afirmou.

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