O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) determinou a soltura do ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro, no início da tarde desta quinta-feira (23). Ele havia sido preso na quarta (22) e sua prisão repercutiu no meio político. [1]
A decisão, informa o jornal “O Globo”, veio do desembargador federal Ney Bello. Ele acatou o pedido de habeas corpus de Ribeiro, bem como de outros presos na operação, como os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura.
Na decisão, o desembargador afirmou que “num Estado Democrático de Direito, ninguém é preso sem o devido acesso à decisão que he conduz ao cárcere, pelo motivo óbvio de que é impossível se defender daquilo que não se sabe o que é”.
Como se sabe, o escândalo atingiu em cheio o primeiro escalão do governo Jair Bolsonaro. O próprio presidente já havia afirmado que “botava a cara no fogo” por Milton Ribeiro antes de ele ser preso.
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