fbpx

Shell e BP tomam decisão sobre a Rússia; UE foca em magnatas

Regime comandado por Vladimir Putin sofre sanções econômicas e União Europeia quer afetar a rede de apoio ao presidente russo
Foto: Marcos Corrêa/PR

Compartilhe

Após atacar a Ucrânia, a Rússia segue enfrentando consequências das sanções econômicas que sofreu de países ocidentais. A mais recente delas é a saída anunciada de petrolíferas como a Shell, a BP (British Petroleum) e a Equinor, que possuem atuação direta ou por meio de joint-ventures no país comandado por Vladimir Putin.

Presidente-executivo da Equinor, Anders Opederam afirmou que a posição da empresa “na atual situação” seria “insustentável”.  A companhia é controlada pelo governo norueguês, que é membro da OTAN.

Já Ben van Beurden, presidente-executivo da Shell, avaliou que o ataque russo “ameaça a segurança da Europa” e teria deixado a companhia surpresa.

Mais cedo, nesta segunda-feira (28), o responsável pelas relações exteriores da União Europeia, Josep Borrell, destacou que o bloco vai buscar afetar a rede de apoio do governo Putin, composta especialmente por magnatas que surgiram após o colapso do regime soviético. O objetivo, com isso, seria desestimular a Rússia a seguir com a agressão. [1][2]

Assine o Boletim da Liberdade e tenha acesso, entre outros, às edições semanais da coluna panorama

plugins premium WordPress
Are you sure want to unlock this post?
Unlock left : 0
Are you sure want to cancel subscription?