O assassinato do congolês Moïse Kabamgabe na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, gerou comentários de solidariedade entre lideranças políticas nesta terça-feira (1º).
Sérgio Moro avaliou que a morte “não pode ser mais um número para referendar a fama de um país violento ‘que não tem jeito'” e que o “Brasil não pode ser um país sem lei e sem Justiça’.
“Precisamos mudar a maré, fazer a lei valer para todos”, escreveu o pré-candidato à presidência pelo Podemos. [1]
Pré-candidato ao governo do Rio de Janeiro, o deputado federal Paulo Ganime (NOVO/RJ) disse que “é até difícil de acreditar que alguém fuja de uma guerra civil para morrer de maneira tão atroz no Rio”.
“Moïse foi espancado até a morte no quiosque em que trabalhava há anos na Barra! Meus sentimentos à família e aos amigos. Que os culpados sejam punidos por tamanha atrocidade”, disse. [2]
O deputado federal Kim Kataguiri (DEM/SP) desabafou nas redes sociais que o caso, pela crueldade, “lembrou aquele em Brasília do cara que ateou fogo num índio e falou que achou que era um mendigo”. [3]
A associação liberal Livres, por sua vez, destacou que a morte de Moïse, que teria sido “espancado por cobrar por duas diárias de trabalho” é “revoltante”.
“É preciso agir para punir os responsáveis já. A família de Moïse merece justiça!”, diz a publicação. [4]
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