O Brasil fechou 2021 com uma inflação acima de 10%, segundo o IPCA. Mas o país não é, como apontou o Banco Central, o único a enfrentar consequências dos desequilíbrios entre oferta e demanda fruto da pandemia. [1][2]
De acordo com o noticiado pelo jornal “Financial Times” nesta quarta-feira (12), os Estados Unidos também estão lidando com o dilema, atingindo 7% na variação do Índice Geral de Preços de 2021. Segundo a publicação, trata-se do maior salto desde 1982. [3]
Alguns dos fatores que mais influenciaram no aumento de preços no país comandado por Joe Biden teriam sido o aumento nos custos de moradia e da comercialização de veículos.
Assim como o caso brasileiro, os valores dos alimentos também influenciaram o índice para cima.
No cenário político norte-americano, houve o entendimento que o aumento nos preços prejudicou a “percepção” da recuperação econômica junto à sociedade.