De acordo com o jornal “O Globo”, em reportagem publicada nesta sexta-feira (10), o governo federal já descartou, nos bastidores, a possibilidade de privatização dos Correios em 2022. [1]
A avaliação é que o projeto encontra resistência de ser aprovado no Senado, apesar de já ter passado pela Câmara.
Ainda segundo a publicação, a prioridade do governo passou a ser a aprovação da PEC dos precatórios, que já foi parcialmente promulgada.
Como se sabe, o texto deu fôlego fiscal para que o Auxílio Brasil, novo programa social do governo federal, chegasse ao montante de R$ 400.
Burocracia
O jornal revelou também que, ainda que o Congresso eventualmente aprove a venda da estatal, a privatização também seria vista como inviável para 2022 pela equipe econômica.
Em resumo, seria demandado um longo tempo para audiências públicas e para a burocracia para a venda da estatal, o que seria inviabilizado também em decorrência do processo eleitoral.
Até então, ao menos oficialmente, a ideia central era vender a estatal no 1º semestre de 2022. O governo alegava desejar vender 100% da empresa.
Para os liberais, a privatização dos Correios seria um importante sinal do compromisso da atual administração com a agenda de privatizações. Há críticas de que Bolsonaro não entregou aquilo que prometeu em 2018.
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