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Em evento do MBL, Doria ouve gritos de ‘Moro’ e responde sobre apoiar outro nome

Governador de São Paulo destacou que é preciso "ter grandeza" e que "não pode haver projeto individual para as eleições de 2022"
Foto: Reprodução/YouTube

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O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), deixou aberta a possibilidade no Congresso do MBL nesta sexta-feira (19) de as forças políticas, inclusive ele próprio, congregarem uma candidatura que “seja viável” contra Lula e Bolsonaro.

“Eu devo ter grandeza, minha gente. Mais do que tudo, grandeza. E grandeza é ser brasileiro. Não pode haver projeto individual para as eleições de 2022. O projeto tem que ser coletivo. O projeto tem que ser pelo Brasil e pelos brasileiros. Não é o RG individual de ninguém; é o RG coletivo, o registro de todos”, disse o tucano.

O governador havia sido questionado sobre a possibilidade de abrir mão da candidatura presidencial e o público do MBL presente ao evento puxou em coro o nome de Sérgio Moro (Podemos).

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“Nós temos que ter o candidato que seja viável para mudar o Brasil e que seja capaz de unir o Brasil, aglutinar o Brasil contra os extremos, os extremos de Lula e de Bolsonaro. Eu estarei ao lado do Brasil e dos brasileiros. Havendo uma candidatura fortalecida, é nela que nós todos devemos estar agregados e juntos, defendendo o Brasil”, concluiu.

Antes, o governador havia feito um discurso firme, elogiado a postura do PSDB de organizar prévias presidenciais entre os filiados e criticado duramente o presidente Jair Bolsonaro e o ex-presidente Lula.

“Os populistas se amam, os da esquerda e os da direita. É por isso que Lula não ataca Bolsonaro e que Bolsonaro não ataca Lula. Eles querem a conveniência de que os dois sigam para o segundo turno. […] Portanto, sim, teremos a melhor via, que não será apenas a terceira via, e estaremos juntos, minha gente, porque nós precisamos é de um discurso de todos juntos contra Lula e contra Bolsonaro. […] Moro, Eduardo Leite, Simone Tebet, nós temos que agregar para estarmos juntos para combater os extremistas. Se nós nos dividirmos, nós não vamos vencer”, concluiu.

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