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MBL rejeita Alckmin e negocia palanque com Moro, diz coluna

Consultado, o deputado federal Kim Kataguiri afirmou que aceno do ex-governador de São Paulo a Lula impede a aproximação do movimento
Foto: Reprodução/Facebook

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O Movimento Brasil Livre não está mais interessado em se aproximar de Geraldo Alckmin para uma candidatura ao governo de São Paulo e está negociando palanque com o ex-juiz Sérgio Moro no estado. As informações são da coluna de Sonia Racy publicada no Estadão neste domingo (14). [1]

O deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP) informou à colunista que o movimento desistiu de qualquer aceno ao ex-governador paulista: “Alckmin com Lula fez se tornar nula a chance de o apoiarmos no ano que vem”, afirmou o parlamentar, que pretende concorrer à reeleição.

O motivo do afastamento foi a declaração de Alckmin neste sábado (13) de que se sente “honrado” por ser cogitado para ser vice em uma chapa presidencial capitaneada pelo petista Luiz Inácio Lula da Silva. Alckmin disse que Lula tem “apreço pela democracia” e que vai “amadurecer” a possibilidade. [2] [3]

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O MBL pretendia apoiar Alckmin para um eventual retorno ao governo estadual em troca de chancela para a indicação de um nome apoiado pelo movimento ao Senado em uma chapa com o União Brasil, partido resultante da fusão entre DEM e PSL.

Conforme a mesma publicação, o MBL está negociando com Moro uma união em palanques em São Paulo. O ex-juiz deve ser candidato à Presidência da República pelo Podemos. O texto diz ainda que Arthur do Val (Patriota-SP) será o candidato do movimento ao governo e os vereadores Rubinho Nunes (PSL) e Márcio Colombo (PSDB), bem como a porta-voz do MBL Adelaide Oliveira, concorrerão à Câmara dos Deputados.

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