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Ministério da Economia diz que alterar teto de gastos não basta para auxílio a caminhoneiros

Presidente da República afirmou que, ao longo de um ano, impacto orçamentário será de R$3,6 bilhões, mas a fonte dos recursos não foi informada
Esteves Colnago (Foto: Tânia Rego/Agência Brasil)

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Novo secretário de Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, Esteves Colnago afirmou nesta sexta-feira (29) que as medidas que o governo e o Congresso estão negociando para flexibilizar o teto de gastos não deverão ser suficientes para o auxílio prometido pelo presidente aos caminhoneiros em 2022. O valor seria de R$400 mensais. [1]

“Essa política está além do Ministério da Economia”, ele disse em relação à promessa de Jair Bolsonaro à categoria, com o pretexto de compensar a alta do preço do diesel. “O que nós estamos falando aqui é que temos R$ 91 bilhões de espaço no teto de gastos para o próximo exercício”, esclareceu.

No entanto, ele se comprometeu a colaborar com as intenções do presidente: “Nós entendemos que essa é uma preocupação do presidente, do Congresso e da sociedade. Então, obviamente, isso vai ser olhado dentro da composição de como eu vou utilizar esses recursos”, complementou.

O presidente Jair Bolsonaro vem insistindo, depois de ameaças de greve, em sua intenção de pagar o auxílio a cerca de 750 mil caminhoneiros autônomos. Ele afirmou que o impacto orçamentário em 2022 seria de R$3,6 bilhões, mas a fonte dos recursos para a iniciativa não foi informada.

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