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Bancada do NOVO no RS toma posição sobre passaporte da vacina

Deputados estaduais liberais argumentaram que o estado já alcançou grande cobertura vacinal e que exigência do passaporte impõe ônus à iniciativa privada

A bancada de deputados estaduais do Partido Novo no Rio Grande do Sul divulgou nota na última terça-feira (19) em que critica a possibilidade de se instituir um passaporte de vacinação no estado. [1]

Na avaliação do grupo, formado pelos deputados Fábio Ostermann e Giuseppe Riesgo, a “exigência de um passaporte vacinal é desnecessária e desproporcional face à realidade do estado”.

“Diferentemente de outros países que se viram forçados a adotar a exigência de comprovação de vacinação para ingresso e permanência em estabelecimentos privados, o Brasil tem uma das maiores taxas de adesão à vacinação do mundo”, diz o comunicado, que informa que 72,1% da população adulta do estado já contava com o esquema vacinal completo.

A bancada também destacou que o ato de fiscalizar “impõe um exagerado ônus de fiscalização aos entes privados”.

“É preciso buscar um equilíbrio entre o combate à pandemia e a garantia da saúde, por um lado, com a liberdade individual e a propriedade privada, por outro. A proposta do governo estadual representa uma interferência excessiva, desproporcional e descalibrada, ainda que bem intencionada, mas que pode acabar prejudicando ainda mais justamente os setores que por mais tempo permanecerem fechados ao longo da pandemia”, diz a nota.

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