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Para conter protestos, ditadura cubana restringe internet

Informação foi reportada pela Associated Press e também denunciada pelo "NetBlocks", organização que se dedica a monitorar a liberdade na internet
Foto: Reprodução/Google

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A ditadura cubana, que sofreu duros protestos no último domingo (11), criou bloqueios no acesso à internet e redes sociais. A informação foi reportada pela agência de notícias Associated Press. [1][2]

Segundo o levantamento, confirmado também com monitoramento da organização “NetBlocks”, a internet teria sido “suspensa em quase 50 pontos do país”.

Embora a rede do país seja altamente controlada pelo governo, diversos internautas conseguiam, por meio da tecnologia VPN, furar a censura e se comunicar. Parte das manifestações teriam sido organizadas dessa forma.

Dentre as causas dos protestos, estiveram as condições econômicas e sanitárias da ilha caribenha, comandada desde 1959 de forma antidemocrática em regime comunista. Manifestantes gritaram também por liberdade.

Em comunicado após a eclosão dos protestos, o líder do país, Miguel Díaz-Canel, atribuiu aos Estados Unidos estarem por trás das manifestações. [3]

O presidente americano, Joe Biden, por sua vez, posicionou-se nas redes sociais dizendo que está “ao lado do povo cubano em sua defesa corajosa de seus direitos fundamentais e em seu clamor para ficarem livres das garras trágicas da pandemia e das décadas de repressão e sofrimento econômico”. [4]

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