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Nomes alternativos na política tradicional começam a surgir para 2022

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM/MG), e o senador Tasso Jeireissati (PSDB/CE) foram lembrados por aliados como opções para as eleições presidenciais
Rodrigo Pacheco (Foto: Pedro Gontijo/Senado Federal)

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Cresceram nos últimos dias especulações sobre outras possibilidades de nomes no DEM e no PSDB para disputar as eleições presidenciais de 2022.

Entre os tucanos, além dos já falados governadores de São Paulo e do Rio Grande do Sul, João Doria e Eduardo Leite, respectivamente, começou-se a mencionar uma possível candidatura do senador Tasso Jeireissati. [1]

Admitida com entusiasmo a hipótese pelo próprio presidente do PSDB, Bruno Araújo, em entrevista ao jornal “O Globo” nesta segunda-feira (19), o político cearense seria visto como alguém cujo respeito “transcende o PSDB”.

Jereissati possui 72 anos de idade, vem de uma família de empresários – controladora do Grupo Jereissati – e já foi, por duas oportunidades, governador do Ceará.

Pelo lado dos Democratas, outro nome que começou a ser especulado é do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM/MG). [2]

De postura altiva e serena, é visto como relativamente independente ao do presidente Jair Bolsonaro. Caso comprasse o projeto, poderia também migrar para o PSD, segundo divulgou o jornal “Folha de S. Paulo”. O partido de Gilberto Kassab nega convite.

Jereissati e Pacheco, contudo, devem enfrentar dificuldades em pesquisas eleitorais. Se confirmadas as intenções na disputa presidencial, é provável que o candidato com melhor performance da chamada “terceira via” seja abraçado pelos demais para tentar um espaço no segundo turno.

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