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Amoêdo não vê com ‘maus olhos’ NOVO participar de coligação em 2022

Fundador do Partido Novo e candidato à presidência da República pela sigla nas eleições de 2018 mostrou-se preocupado com a perspectiva de o Brasil se ver diante Bolsonaro ou Lula nas próximas eleições
João Amoêdo em ato de campanha presidencial do Partido Novo em 2018 (Foto: Reprodução / João Amoêdo)

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Desde que o Partido Novo foi oficializado, em 2015, a sigla é marcada por disputar eleições de forma isolada – mesmo quando ainda eram permitidas as coligações para cargos proporcionais. Na avalição de João Amoêdo, fundador do partido, contudo, em 2022 a legenda pode se posicionar de outra forma. [1]

Em entrevista publicada nesta terça-feira (16) no jornal Folha de S. Paulo, Amoêdo disse que “em tese, o estatuto permite coligações” e que “se houver um cenário de pessoas que tenham uma boa convergência nos aspectos que importam para o Brasil”, não veria “dada a situação que a gente tem no Brasil com maus olhos” essa possibilidade.

Amoêdo também defendeu na entrevista que “precisamos ter uma alternativa viável [para as eleições presidenciais] que não nos coloque de novo nessa polarização entre PT e Bolsonaro” e disse querer ajudar a viabilizá-la.

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