Desde que o Partido Novo foi oficializado, em 2015, a sigla é marcada por disputar eleições de forma isolada – mesmo quando ainda eram permitidas as coligações para cargos proporcionais. Na avalição de João Amoêdo, fundador do partido, contudo, em 2022 a legenda pode se posicionar de outra forma. [1]
Em entrevista publicada nesta terça-feira (16) no jornal Folha de S. Paulo, Amoêdo disse que “em tese, o estatuto permite coligações” e que “se houver um cenário de pessoas que tenham uma boa convergência nos aspectos que importam para o Brasil”, não veria “dada a situação que a gente tem no Brasil com maus olhos” essa possibilidade.
Amoêdo também defendeu na entrevista que “precisamos ter uma alternativa viável [para as eleições presidenciais] que não nos coloque de novo nessa polarização entre PT e Bolsonaro” e disse querer ajudar a viabilizá-la.
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