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Influenciadores conservadores prometem dia de silêncio em protesto contra censura

Já se manifestaram favoráveis ao protesto nomes como Leandro Ruschel, Bernardo Kuster, Rodrigo Constantino, além dos deputados federais Caroline de Toni, Carlos Jordy e Bia Kicis
Foto: Reprodução

O banimento ou o bloqueio temporário de personalidades ligadas à direita norte-americana provocou uma mobilização de protestos virtuais para esta sexta-feira (15). O movimento está sendo chamado de “Silence Day”. [1]

Como sugere o nome, influenciadores de direita estão prometendo não publicar novos conteúdos, tampouco se engajar nas redes, ao longo do dia combinado.

“Será um protesto contra a censura e controle das grandes empresas de tecnologia e redes sociais. Não poste, não clique, não comente, não dê likes”, escreveu o youtuber Bernardo Kuster, apoiador do presidente Jair Bolsonaro, cuja conta atual possui mais de 100 mil seguidores no Twitter e já foi alvo de inquérito do Supremo Tribunal Federal devido a suas críticas à corte. [2]

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Para Leandro Ruschel, um dos nomes conservadores de maior expressão nas redes, “as empresas [estão fazendo] uma censura cada vez mais agressiva” e “atacando frontalmente o nosso direito básico da livre expressão”.

“Essas empresas abusaram ao longo de anos da imunidade recebida ao longo de anos mentindo sobre a sua neutralidade, quando na verdade todas elas adotam uma monocultura, uma agenda ideológica única, e buscam impor essa agenda para aumentar sistematicamente o seu poder econômico e o seu poder político”, acusou.

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Para Ruschel, as big techs contam com a “passividade” dos usuários e a “única forma de barrar esse processo é através do desenvolvimento da consciência que nós oferecemos o nosso tempo e a nossa atenção para essas redes e é isso que gera esse poder [que elas possuem]”. [3]

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Rodrigo Constantino (Foto: Reprodução / Fórum da Liberdade)

O presidente do conselho deliberativo do Instituto Liberal, Rodrigo Constantino, também decidiu aderir ao movimento.

“[Vou aderir] como protesto contra a censura, a perseguição a conservadores nas redes sociais. Amanhã não vou postar nada aqui, só no meu Telegram. Não haverá live TudoConsta também. Sábado eu volto aqui para apontar o duplo padrão esquerdista”, prometeu.

Deputados bolsonaristas também se manifestam

Deputados federais como Bia Kicis (PSL/DF), Caroline de Toni (PSL/SC) e Carlos Jordy (PSL/RJ) foram também alguns dos nomes que também se posicionaram favoráveis ao protesto no Congresso Nacional. [4]

“É um dia de repúdio à censura”, diz uma das artes publicadas pela parlamentar catarinense. Jordy, por sua vez, também classificou as políticas adotadas pelas big techs como “censura” e prometeu manter atualizado apenas o canal do Telegram – refúgio que muitos conservadores estão optando nos últimos dias pós-banimento de Trump. [5]

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