
Fundador e principal liderança do Partido Novo, João Amoêdo criticou nas redes sociais nesta sexta-feira (11) a abstenção de voto do deputado federal Lucas González (NOVO/MG) na emenda que propôs a anistia de uma categoria de autuações passadas a igrejas. De acordo com estimativas, o montante que o governo poderia abrir mão, se a medida for sancionada, é de quase R$ 1 bilhão. [1][2]
De acordo com o divulgado primeiramente pelo jornal Folha de S. Paulo e conferido pelo Boletim da Liberdade, dos oito parlamentares da sigla, sete votaram contra a emenda e apenas González absteve-se.
Do campo da nova geração de parlamentares com inclinação liberal, o deputado federal Paulo Martins (PSC/PR) também foi favorável ao perdão. [3]
“A abstenção do mandatário do NOVO é injustificável. O combate aos privilégios é um dos nossos valores e está previsto nas normas partidárias. Como filiado serei sempre vigilante em relação a atuação dos nossos mandatários e candidatos buscando preservar a instituição”, escreveu Amoêdo.

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