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Bolsonaro e governo reforçam que brasileiro terá liberdade de não se vacinar

Ao contrário do que propagado pelo governo, contudo, lei, assinada pelo presidente prevê que as autoridades "poderão adotar", entre outras medidas, a "realização compulsória de exames e vacinas"
Bolsonaro conversa com apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada (Foto: Reprodução/YouTube)

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Bolsonaro conversa com apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada (Foto: Reprodução/YouTube)

O presidente Jair Bolsonaro afirmou na última segunda-feira (31) que “ninguém pode obrigar ninguém a tomar vacina”. A declaração foi dada na porta do Palácio da Alvorada, em Brasília, e repercutida nas comunicações do governo. [1]

No perfil da Secretaria de Comunicação Social (Secom), a citação do presidente é acompanhada das realizações do governo federal no combate à pandemia. Na sequência, o órgão faz uma ressalva, deixando claro que a imposição da imunização não está planejada:

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“Tudo será feito, mas impor obrigações definitivamente não está nos planos”, pontuou a Secom, alertando ainda que o “governo do Brasil preza pelas liberdades dos brasileiros”.

Ao contrário do que propagado pelo presidente, contudo, uma medida provisória, já transformada em lei, assinada por Bolsonaro em fevereiro prevê que as autoridades “poderão adotar”, entre outras medidas, a “realização compulsória de exames médicos, testes laboratoriais, coleta de amostras clínicas, vacinação e outras medidas profiláticas”. [2]

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Foto: Reprodução/Twitter

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