Por mais que o presidente Jair Bolsonaro já tenha dado indicativos, no passado, de que não apoiaria a aprovação de um imposto sobre movimentações financeiras em seu governo, o Ministério da Economia segue estudando o modelo, informou nesta sexta-feira (26) o jornal O Globo. [1]
A informação é da assessora especial do Ministério da Economia, Vanessa Canado, que confirmou que a “nova CPMF” que tem sido estudada seria aplicada sobre todas as transações, e não apenas em segmentos específicos, tais como o mercado digital.
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Em transmissão ao vivo para os jornais Valor Econômico e O Globo, Canado pontuou que “a legislação que está sendo desenhada” visa “refletir esse novo mundo digital rastreável através das transações financeiras”.
Mais detalhes sobre o projeto serão enviadas apenas próximo à formalização da proposta que o governo deve enviar ao Congresso. Em princípio, trabalha-se com a expectativa de que a alíquota possa ir de 0,2% sobre todas as transações. Como se sabe, grande parte dos liberais é crítica ao modelo.
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