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‘Ainda compensa apoiar Guedes’, sustenta Helio Beltrão em artigo

À 'Folha de S. Paulo', presidente do Instituto Mises elogia movimentos como o de buscar desvincular e desindexar despesas obrigatórias e conclui que "a melhor alternativa" à apoiar Guedes é apenas em 2022
Paulo Guedes na Comissão Especial (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

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Paulo Guedes na Comissão Especial (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

Presidente do Instituto Mises Brasil e uma das principais lideranças liberais do país, Helio Beltrão sustentou em artigo publicado na Folha de S. Paulo na última quarta-feira (19) que “ainda compensa” apoiar o ministro da Economia, Paulo Guedes.

No texto, Beltrão pontuou que o ministro foi “envolvido e distraído pelos veteranos da máquina pública”, destacando que Guedes “perdeu o timing das privatizações, enterradas depois da chegada do centrão ao governo”, “deixou de promover a abertura comercial” e, por fim, “não convenceu o presidente a enviar a reforma administrativa” até agora.

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Contudo, o presidente do IMB ressaltou que “Guedes se mostrou o único negociador político alinhado com os interesses da população” e que tem liderado a coordenação política “para garantir o teto de gastos e os gatilhos que o garantem”.

No texto, Beltrão elogia movimentos como a volta da PEC do Pacto Federativo e o de buscar desvincular e desindexar despesas obrigatórias e, ao fim, conclui que “a melhor alternativa” à apoiar Guedes é, na prática, votar nas eleições de 2022 – portanto, aguardar dois anos.

Leia o artigo na íntegra clicando aqui.

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