
O Senado dos Estados Unidos absolveu na noite desta quarta-feira (5) o presidente Donald Trump do processo de impeachment. Apenas um senador republicano – Mitt Romney, de Utah – votou ao lado dos democratas pela cassação em uma das acusações. Apesar disso, o total de votos obtidos ficou bem aquém do necessário para afastar o presidente.
Ao todo, foram cinco meses de audiências e revelações. As denúncias giraram em torno de uma conversa suspeita entre o presidente Donald Trump e o presidente da Ucrânia que, segundo os acusadores, poderia representar abuso de poder. Trump também foi acusado de prejudicar as investigações.
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Candidato republicano à Casa Branca em 2012, quando disputou contra a reeleição de Barack Obama, Romney criticou Trump para justificar a deserção. Segundo ele, as conversas com o líder ucraniano foram “a violação mais abusiva e destrutiva do juramento” que já tinha visto.
“Alguém acredita seriamente que eu consentiria com essa situação, mesmo tendo feito um juramento com Deus?”, perguntou o republicano, que é mórmon. Em decorrência do voto, anunciado horas antes da absolvição, o senador foi oficialmente desconvidado do CPAC, megaevento para conservadores nos Estados Unidos.
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