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Governo quer R$ 150 bi em privatizações em 2020, mas Correios fica para 2021

Secretário de desestatização e desinvestimento Salim Mattar disse, no entanto, que meta será cumprida apenas se o Congresso aprovar um projeto de 'fast track' que autorizará diversas vendas em único programa
Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

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Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

Ministério da Economia anunciou nesta terça-feira (14) que deseja obter R$ 150 bilhões apenas em privatizações ao longo de 2020. A meta, considerada ousada pelo secretário de desestatização e desinvestimento Salim Mattar, incluiria tanto estatais como subsidiárias, coligadas e participações societárias.

Para cumprir o objetivo, no entanto, o secretário ponderou que precisará do aval do Congresso para aprovar uma medida que facilite a venda das empresas. Ele chamou o projeto de “fast track”.

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“[Trata-se de] uma forma de acelerar esse processo de venda. O ‘fast track’ é fundamental para atingirmos essa meta. Seria como se fosse um atalhozinho, é um projeto de lei. Já esta pronto. Esperando o Congresso abrir, e a melhor forma de conseguir apoio”, pontuou.

Os ativos da Eletrobras serão prioridade para o governo se desfazer ao longo do ano. Na declaração, Mattar pontuou que o governo não tem como realizar os investimentos que o país precisa no setor elétrico por meio da companhia.

Os Correios, por outro, lado embora estejam no radar de privatização, ficarão para 2021. A venda está prevista para 2021. Caixa Econômica FederalBanco do BrasilPetrobras não serão, contudo, privatizadas.

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