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Plebiscito sobre nova constituinte no Chile é marcado para abril

Em discurso ao assinar decreto supremo que convocou plebiscito, presidente defendeu o estado de direito, criticou o ódio e defendeu o convívio das diferenças; constituinte, se aprovada, passará depois por referendo
Foto: Divulgação/Presidencia del Chile

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Foto: Divulgação/Presidencia del Chile

O presidente do Chile, Sebastían Piñera, marcou para o dia 26 de abril um plebiscito para confirmar se a população deseja uma nova Constituição. A consulta foi um dos acordos feitos entre o governo e a oposição para atender as reivindicações das grandes manifestações de rua que eclodiram no país. Parte das demandas exige maiores direitos sociais na Carta, que foi aprovada durante o regime Pinochet.

O plebiscito perguntará se o eleitor deseja uma constituinte e se, em caso positivo, essa constituinte deve ser composta inteiramente por pessoas eleitas diretamente ou se metade pode ser escolhida entre os congressistas.

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“Com um lápis e com um papel, nós, cidadãos, poderemos expressar e definir os caminhos [que seguiremos]. Não é uma eleição qualquer, porque com esta ação democrática e republicana, vamos ter que optar entre duas alternativas, ambas igualmente legítimas e democráticas“, destacou Piñeira.

No discurso, o presidente chileno, de direita, criticou ainda o ódio e convidou a sociedade a fortalecer a paz, a democracia e o estado de direito.

“Todos temos o direito de ter nossas próprias opiniões e pensamentos. Somos uma sociedade livre e democrática, que exercita as diferenças, que é capaz de se respeitar, e apesar das diferenças, poderemos construir todos juntos um futuro para nós”.

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