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Às vésperas de ir na CPMI das Fake News, Allan dos Santos dá pistas sobre estratégia

Jornalista conservador sócio do site 'Terça Livre' publicou nas redes sociais um conjunto de mensagens enigmáticas que, juntadas, revelam prováveis caminhos que ativista apostará ao responder sobre sua atuação
(Foto: Reprodução)
Foto: Reprodução

O jornalista e ativista Allan dos Santos, do site conservador Terça Livre, será ouvido nesta terça-feira (5) na CPMI das Fake News, no Senado Federal, na condição de convocado. A iniciativa partiu do deputado federal Rui Falcão (PT/SP), que acusa Santos de ser “um dos mais conhecidos propagadores de fake news na internet” e “comandar uma milícia virtual”. [1][2]

Nas redes sociais, Allan já adiantou qual deve ser sua estratégia de defesa: “o ataque”. Em outra publicação, o jornalista deu também uma pista sobre o que deve responder caso sugiram irregularidades sobre ter progredido financeiramente: [3]

“O estamento odeia o fato de que gente comum financia o Terça Livre. Não há uma pessoa rica que coloca dinheiro no canal”, escreveu, em referência ao corpo do financiamento coletivo e assinantes do projeto. [4]

Com mais de 250 mil seguidores no Twitter, Allan é um dos mais proeminentes alunos de filosofia do professor Olavo de Carvalho. Católico praticante e conservador, também é conhecido pela ligação e proximidade com o presidente Jair Bolsonaro, de quem não esconde ser apoiador e entusiasta.

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