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Presidente do Equador acusa antecessor e Maduro de conspiração para desestabilizar o país

Lenín Moreno tomou a decisão de transferir a sede do governo para outra cidade e acusa a ditadura venezuelana de envolvimento em um "atentado contra a democracia"
Lenín Moreno (Foto: Reprodução / A Agência)

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Lenín Moreno (Foto: Reprodução / A Agência)

O presidente do Equador, Lenín Moreno, adotou nesta segunda-feira (7) a medida emergencial de transferir a sede do governo do país da capital, Quito, para a cidade de Guayaquil. Ao tomar a atitude drástica, o mandatário fez duras acusações ao antecessor, Rafael Correa, e ao ditador venezuelano, Nicolás Maduro. [1]

Moreno afirma que as manifestações ocorridas no país contra a eliminação dos subsídios de combustíveis, que levaram a cenas violentas, mais de 400 prisões por vandalismo, bloqueios de estradas e a morte de um homem por atropelamento, são orquestradas. Tudo faria parte, em sua avaliação, de uma tentativa de golpe de estado tramada pelos dois políticos da chamada “esquerda bolivariana”.

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Em vídeo oficial, cercado por membros das Forças Armadas, Lenín argumenta que a mudança da sede de governo é constitucional e que o que acontece no Equador “não é uma manifestação social de descontentamento e protesto diante de uma decisão do governo”, mas há “uma intenção política organizada para desestabilizar o governo e romper a ordem constituída, romper a ordem democrática”.

Para ele, não é coincidência que Rafael Correa e outros aliados tenham deixado a Venezuela recentemente, onde estariam tramando a agitação no Equador. Os acontecimentos no país seriam consequência das deliberações de “corruptos que sentiram os passos da Justiça cercando-os para que respondam”, usando e instrumentalizando setores indígenas para “saquear e destruir” e organizar um “atentado contra a democracia”. Confira o vídeo:

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