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NOVO acusa Rodrigo Maia de ‘sonegar’ votação e decide recorrer

O líder do Partido Novo na Câmara afirmou que o presidente da Câmara não diz a verdade quando afirma que não havia deputados suficientes para pedir voto nominal
Marcel van Hattem, líder do NOVO na Câmara (Foto: Marcelo Bertani / AL / CP)

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Marcel van Hattem, líder do NOVO na Câmara (Foto: Marcelo Bertani / AL / CP)

O Partido Novo não ficará apenas nas palavras na condenação ao modo por que o projeto de lei do abuso de autoridade foi aprovado na Câmara dos Deputados. A legenda decidiu nesta quinta-feira (15) entrar com mandado de segurança para reverter o resultado, segundo o líder do partido na Câmara, Marcel van Hattem.

De acordo com ele, em entrevista à Jovem Pan, o partido pedirá uma reparação na votação, que foi feita de forma simbólica. Ele alega que Maia praticou uma sonegação da votação, ao não reconhecer que havia 31 braços levantados para pedir por uma votação nominal. O presidente da Câmara sustentou a posição de que o número suficiente não estava com os braços levantados: “Pode pegar o vídeo, na hora que eu cantei não tinha 31 braços levantados”.  [1]

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Marcel não aceita a versão de Maia: “Isso não aconteceu. A votação foi sonegada pelo presidente da Câmara. Ele disse que não viu 31 braços, pode ter se equivocado, mas eu acabei de postar um vídeo que mostra, com ângulo muito fechado, inclusive – existiam muitos outros deputados nas laterais e no fundo do plenário que não aparecem no vídeo, apoiando a votação nominal -, que havia sim 31 mãos levantadas para pedir a verificação nominal. Estamos buscando reparação”.

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Antes de qualquer manifestação do partido em sua página oficial, Van Hattem antecipou que suas lideranças estavam estudando internamente o que pode ser feito para reverter a votação. Mais tarde, veio a manifestação definitiva do deputado afirmando que a bancada do partido decidiu entrar com mandado de segurança no STF para garantir a votação nominal do projeto.

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