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Deputado critica convocação para criar ‘máquina de guerra cultural’

Deputado ligado ao movimento Livres repercutiu comentários de dramaturgo que assumirá um cargo na Secretaria Especial da Cultura no governo Bolsonaro
Marcelo Calero (Foto: Reprodução / Agência Brasil)

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Marcelo Calero (Foto: Reprodução / Agência Brasil)

O deputado federal Marcelo Calero (Cidadania-RJ), ligado ao movimento suprapartidário Livres, criticou da tribuna nesta quarta-feira (19) a defesa do conceito de “guerra cultural”. Para ele, o governo de Jair Bolsonaro parece estar reproduzindo as práticas de ênfase ideológica dos governos petistas.

O mote do comentário de Calero foi uma manifestação do dramaturgo Roberto Alvim na terça-feira (18). Alvim, que irá assumir um cargo na Secretaria Especial da Cultura no governo federal, conclamou em suas redes sociais os “artistas conservadores” a criarem “uma máquina de guerra cultural”. A ideia apresentada foi de montar um banco de dados com artistas de teatro ligados a um pensamento político conservador.

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Calero argumentou: “O que que a gente está vendo aqui? É algo de sinal trocado? Ou seja, a gente passou por um momento de ideologização, segundo se diz, e agora a gente continua em um momento de ideologização, só que de sinal inverso? Eu realmente fico muito preocupado com esse tipo de mensagem. Acho que nós estamos enveredando por um caminho muito perigoso”. Confira:

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