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Guedes critica saída da capitalização: ‘não há compromisso com as novas gerações’

Para o ministro Paulo Guedes, o relatório planejou mudanças mais abruptas do que as esperadas e que acabou cedendo ao "lobby dos servidores públicos que eram justamente os privilegiados"
(Valter Campanato/Agência Brasil)

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(Valter Campanato/Agência Brasil)

O ministro da Economia, Paulo Guedes, criticou nesta sexta-feira (14) o relatório da Comissão Especial que analisou a reforma da Previdência na Câmara dos Deputados. Segundo ele, as modificações propostas pelo relator, o deputado Samuel Moreira (PSDB/SP), foram maiores do que as previstas e podem exigir nova reforma daqui cinco ou seis anos. [1]

“Eles [parlamentares] mostraram que não há compromisso com as novas gerações. O compromisso com os servidores públicos do Legislativo foi maior do que o com as novas gerações”, afirmou.

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O ministro, segundo o jornal Folha de S. Paulo, afirmou ainda que se aprovada no modelo proposto no relatório, a situação fiscal do primeiro mandato do presidente Jair Bolsonaro ficará resolvida. Mas, no longo-prazo, o problema continua:

“Isso significa que continuam com a velha Previdência. Se sair só esse corte que o relator acenou, o que ele está dizendo é: ‘abortamos a nova previdência e gostamos mesmo da velha previdência e cedemos ao lobby dos servidores públicos que eram justamente os privilegiados”, criticou.

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