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Grupo de Lima volta a se reunir para pressionar ditadura venezuelana

Grupo de Lima volta a reunir com a presença dos doze países participantes além da presença norte americana e demais observadores para tratar sobre ajuda humanitária na Venezuela
Embaixador Ernesto Araújo, ministro das Relações Exteriores (Foto: Wilson Dias/Agência Brasil)

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Embaixador Ernesto Araújo, ministro das Relações Exteriores (Foto: Wilson Dias/Agência Brasil)

A pedido do presidente do Chile, Sebastian Piñera, o Grupo de Lima – entidade formada por representantes de países americanos contra Nicolás Maduro – está reunido nesta segunda-feira (15) para debater maneiras de continuar a asfixia política e econômica sobre o regime venezuelano.

A reunião, que ocorre em Santiago, no Chile, foi aberta pelo próprio presidente chileno, que afirmou que era preciso “dar passos adicionais” à política adotada até então de crítica ao regime.

“[Devemos] fazer tudo possível para entrar a ajuda humanitária. Esse é um tema literalmente de vida ou morte para os venezuelanos”, enfatizou.

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O Brasil está representado na reunião pelo chanceler Ernesto Araújo, que desde que assumiu não passou a adotar uma postura mais crítica do Brasil para com o regime de Maduro.

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