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Boletim promove debate ao vivo nas redes sociais sobre intervenção militar de 1964

Evento contou com dois debatedores, de opiniões opostas, mas inseridos no meio liberal, que confrontaram suas visões em debate organizado em quatro blocos e que contou com um mediador
Regime militar durou 20 anos, mas teve início no dia 31 de março de 1964 (Foto: Acervo Público)

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Foto: Editoria de Arte do Boletim da Liberdade

Boletim da Liberdade organizou nesta sexta-feira (29) um debate presencial em seus estúdios, no Rio de Janeiro, sobre a polêmica intervenção – ou golpe – militar de 1964. O assunto voltou à tona nos últimos dias devido ao pedido do governo para que quartéis “rememorem” a ocasião.

A transmissão ocorreu ao vivo na página do Facebook do Boletim a partir das 14h30 e contou com debatedores inseridos no meio liberal, mas que possuem posicionamentos distintos.

De um lado, esteve o jornalista Lucas Berlanza, também presidente do Instituto Liberal. A organização é pioneira na difusão do ideário liberal no país. Berlanza defendeu o movimento cívico-militar ocorrido no dia 31 de março de 1964 e que daria início ao regime militar.

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Do outro lado, esteve o cientista político Bruno Alencar, ligado ao movimento Livres. Alencar se posicionou contra a intervenção de 1964 e explicou suas razões na transmissão.

O debate contou com um mediador e foi dividido em quatro blocos de 15 minutos, aproximadamente. Ocorreram considerações iniciais, finais, perguntas do mediador e perguntas entre os debatedores.

Ficou interessado? Assista a íntegra abaixo:

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