Em artigo publicado nesta quarta-feira (12) ao jornal Folha de S. Paulo, o empresário Flávio Rocha comparou Jair Bolsonaro à ex-primeira ministra britânica Margaret Thatcher e admitiu ter feito, no passado, uma análise errada sobre o presidente eleito. [1]
Afirmando que assiste à transição presidencial com um “misto de aprovação irrestrita, muita esperança e um orgulho particular”, Rocha garantiu que Brasília está “animada” e animou-se de finalmente o “poder trocar efetivamente de mãos”. Para ele, sua pré-candidatura pelo PRB contribuiu para pautar a agenda em defesa da economia de mercado.
Ao longo do texto, Rocha, em tom elogioso, ao compará-la com Bolsonaro, relembrou que Thatcher “dobrou os fortes sindicatos do país e colocou de joelhos um obsoleto Estado de bem-estar social”, mas fez mea-culpa e rememorou que não era um entusiasta de Bolsonaro desde o início.
“Se o fosse, não teria lançado minha própria [pré-] candidatura à Presidência. […] Lá atrás, no início da corrida eleitoral, Bolsonaro não parecia ter todos os requisitos necessários”, escreveu. Na ocasião, Rocha contou com o apoio do Movimento Brasil Livre.
Rocha afirmou ainda que o tempo mostrou que a “convicção” liberal de Jair Bolsonaro é genuína pois, caso não fosse, “não teria colocado Guedes no mais importante cargo de seu governo”.
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