A equipe econômica do governo Jair Bolsonaro bateu o martelo sobre quem será o futuro presidente da Petrobras. A escolha decaiu sobre o preferido de Paulo Guedes, o economista Roberto Castello Branco, ex-presidente do Ibmec – instituição educacional que Paulo Guedes foi sócio. [1][2]
Pós-doutor pela Universidade de Chicago, onde Guedes também se pós-graduou, Castello Branco também já teve passagens por organizações como a Vale, Fundação Getulio Vargas e o Conselho de Administração da própria Petrobras.
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Antes de ser nomeado presidente da petroleira, Castello Branco chegou a defender a privatização da Petrobras quando instado a comentar sobre a greve dos petroleiros. [3][4]
“Uma das lições que se tira desta crise é a urgente necessidade de privatizar não só a Petrobras, mas outras estatais. É inaceitável manter centenas de bilhões de dólares alocados a empresas estatais em atividades que podem ser desempenhadas pela iniciativa privada”, teria defendido o economista na ocasião, repercutindo o argumento liberal relativo ao princípio da subsidiariedade [5]
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