Antes da eleição, Guedes opinou sobre como levar DEM para o governo
Ressaltando que o governo Bolsonaro não compraria votos, tampouco trocaria cargos na administração federal em troca de apoio no Congresso, Guedes defendeu concessão de ao menos uma pauta para parlamentares
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Pouco antes do primeiro turno das eleições, em evento promovido pelo Instituto Millenium no Rio de Janeiro no qual o Boletim da Liberdade teve acesso, o economista Paulo Guedes divulgou como considerou possível atrair partidos de centro e centro-direita para apoiar as reformas econômicas de Bolsonaro.
Negando que o governo Bolsonaro compraria votos, para Guedes uma das possíveis concessões com o Congresso seria negociar que algumas pautas, como a reforma política, sejam lideradas por parlamentares. Na apresentação de suas ideias, Guedes exemplificou que Rodrigo Maia poderia ter esse interesse.
“É preciso entender que não dá pra comprar voto. Vamos fazer o discurso de uma aliança de centro-direita na política com um liberal na economia. Com isso, a gente consegue conversar. Vamos falar pro DEM, PSD: Venham pra cá. Anos atrás, fui eu quem apresentei o [ex-prefeito] Cesar Maia [pai de Rodrigo Maia] ao PFL [atual DEM], que tem um ideário liberal, que fui eu que fiz. Mas a política estava levando eles pro lado de lá. Podemos chegar e questionar: vocês não querem liderar um processo de reforma política ou preferem que o Bolsonaro, um capitão, o faça? Seria uma desmoralização para você, Rodrigo. Seja reeleito presidente da Câmara e faça você. Em matéria de mudança constitucional, não vai ter compra de varejo, troca de cargos para que alguém vote. Isso não vai ter”, afirmou Guedes, na ocasião.
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