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Olavo de Carvalho diz que aceitaria apenas um cargo no governo Bolsonaro

Para o filósofo, jornalista e professor Olavo de Carvalho, o cargo que pretende poderia trazer dinheiro para o Brasil com autonomia, enquanto que ministérios exigiriam capacidade administrativa que ele não tem
Olavo de Carvalho diz que aceitaria ser embaixador nos EUA (Foto: Reprodução/YouTube)

O professor e jornalista Olavo de Carvalho, um dos principais influenciadores da nova direita brasileira, afirmou em vídeo que só aceitaria um cargo no governo Bolsonaro: o de embaixador do Brasil nos Estados Unidos. [1]

“Não estou me oferecendo, porque talvez haja pessoas mais qualificadas. É uma responsabilidade que eu sei cumprir e que tem a possibilidade de se fazer algo real para o Brasil sem ter que passar pelo filtro da existência petista. É o cargo de embaixador nos Estados Unidos. O Brasil precisa de dinheiro e 97% do nosso PIB está comprometido. Como embaixador, eu saberia fazer dinheiro”, afirmou Carvalho.

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Em seguida, o intelectual garantiu que ganhou “prática com o comércio internacional” desde o tempo que teria residido na Romênia, quando teria convivido com “altos funcionários brasileiros”.

Embaixada do Brasil em Washington, atualmente ocupada pelo advogado e ex-ministro Sergio Silva do Amaral (Foto: Wikimedia)

No vídeo, Carvalho também elogia a autonomia de um embaixador:

“Um embaixador em outro país tem autoridade total sobre seus conterrâneos ali. Ele é um ‘reizinho’, sem precisar dar satisfação ao PT. Ele conversa direto com o presidente e com o Ministro das Relações Exteriores. É um cargo que dá pra fazer alguma coisa. Trazer dinheiro para o Brasil é algo que eu adoraria fazer. É o único cargo que eu aceitaria, embora seria uma chatice”, disse.

Atualmente com 71 anos de idade, Carvalho também explicou por que não aceitaria ser ministro, assumindo pastas como a Educação e a Cultura.

“Eu conheço os meus limites. Eu não tenho grande capacidade administrativa de nada. Eu sei o que tenho que fazer, mas não consigo ficar repetindo todos os dias. Seria péssimo administrador de qualquer coisa, embora eu saiba planejar. Conheço gente muito mais qualificada, como Ricardo Velez Rodrigues”, afirmou, em referência ao colunista do Instituto Liberal, que já afirmou estar “disponível no lugar que o presidente indicar”.

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