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Câmara discute regulamentação do airsoft para ser praticado em ‘local próprio’

Proposta de deputado do PSL é justificada na intenção de 'incentivar o esporte de ação', mas na prática pode deixar em aberto a possibilidade da proibição de estandes caseiros de tiro
Menino atira com arma de airsoft em estante de loja, no Brasil (Foto: Reprodução/Época)
Menino atira com arma de airsoft em estante de loja, no Brasil (Foto: Reprodução/Época)

A Câmara dos Deputados está discutindo mais uma legislação para regulamentar a prática recreativa com armas de paintball (que atiram projéteis de tinta) e airsoft (que disparam projéteis geralmente de plástico e sob pressão). [1]

Uma proposta do deputado federal Professor Victório Galli (PSL/MT) sugere, em curto texto, sem maiores especificações, que ambas as atividades devem ser praticadas em “locais próprios”. [2]

De acordo com o site da Câmara dos Deputados, o parlamentar afirma que “apesar de haver regulação para os critérios de posse dessas armas” (já permitidas), ainda faltaria “normatizar essa matéria para incentivar o esporte de ação e seus profissionais”.

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O risco, no entanto, é que a medida gere um efeito colateral danoso à liberdade: que a prática desportiva em ambientes caseiros possa ser proibida por ser considerada “local não apropriado”.

É comum que entusiastas da atividade, especialmente de airsoft, adquiram alvos e pratiquem a modalidade em casa, ao passo que crescem no Brasil espaços comerciais interessados em obter o monopólio da atividade. [3]

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