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Meirelles defende amplo combate à desigualdade de salários entre os sexos

O candidato prometeu criar um sistema nacional de informação para receber denúncias e punir as empresas que pagarem salários diferentes
(Foto: Wenderson Araújo / IstoÉ)

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(Foto: Wenderson Araújo / IstoÉ)

O candidato do MDB à presidência da República, Henrique Meirelles, se manifestou novamente no debate deste domingo (9) sobre a polêmica demanda por uma ação governamental para combater a suposta desigualdade de salários entre homens e mulheres. Ele detalhou que medidas pretende tomar para isso.

Respondendo a uma internauta, Meirelles começou cometendo uma gafe. Disse, invertendo o suposto problema: “É absolutamente inaceitável que mulheres ganhem mais do que os homens ocupando a mesma função”. Sem se retificar, Meirelles prosseguiu apontando que as mulheres precisam “também ter oportunidade de ocupar a mesma função”.

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Ele ressaltou que o tema já é previsto em lei, mas o governo precisa ampliar sua fiscalização e aplicação. “Precisamos ter um governo que tenha força, tenha ética e tenha respeitabilidade”, ele pontuou, com o propósito de “punir as empresas” e estabelecer “mecanismos de conhecer isso”. A ideia de Meirelles é “estabelecer um sistema nacional de informação onde todas as mulheres que se sentirem prejudicadas vão transmitir a sua informação a um comando central, que vai punir essas empresas”.

Não é só isso: Meirelles prometeu preencher os Conselhos de Administração das empresas estatais com pelo menos 30% de mulheres. “No mínimo, porque idealmente nós vamos chegar a um número maior”, garantiu.

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