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Aos prantos, Flávio Bolsonaro faz discurso em ato no Rio: ‘Estão mapeando os passos da nossa família’

Filho de Jair Bolsonaro participou de ato em apoio ao candidato à presidência da República na Praia de Copacabana; no discurso, criticou a imprensa e chamou autor do crime de 'terrorista'
Flávio Bolsonaro discursa em Copacabana após atentado ao pai (Foto: Reprodução/Facebook)

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Flávio Bolsonaro discursa em Copacabana após atentado ao pai (Foto: Reprodução/Facebook)

O deputado estadual pelo Rio de Janeiro e candidato ao Senado, Flávio Bolsonaro (PSL), filho de Jair Bolsonaro (PSL), candidato à presidência, participou de ato na manhã deste domingo (9) na Praia de Copacabana em apoio ao pai.

Em discurso proferido em cima de um caminhão e visivelmente emocionado, Flávio comentou sobre o atentado sofrido pelo pai, criticou a imprensa e reforçou suas suspeitas de que o crime foi excessivamente premeditado.

O político também afirmou que Adélio, que chamou de “terrorista”, esteve presente em locais onde os irmaõs de Flávio também se encontravam.

“Estão mapeando os passos de nossa família”, disse Flávio.

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Ao fim, o filho de Jair agradeceu o apoio e disse que “Não foi uma facada que elegeu Bolsonaro. Bolsonaro levou uma facada porque já está eleito presidente do Brasil.”

Leia, abaixo, parte do seu discurso:

“Foram dias difíceis que a gente passou agora. Você ver o seu pai sendo carregado nos braços do povo e vir um terrorista tentar tirar a vida de um homem que é a esperança de milhões de brasileiros.

Vamos buscar mais força do que nunca. Trabalho espanta para aqueles que tentam macular o processo eleitoral com sangue.

Graças a Deus, meu pai está bem, se recuperando a cada dia. Já conseguiu caminhar ontem. (aplausos) Nunca saiu dele esse espírito de paraquedista, guerreiro, patriota.

Então a mensagem que eu trago de vocês do meu pai: obrigado por acreditarem em nós, obrigado por acreditarem no Brasil. Nosso capitão agora dá as ordens de dentro de um hospital, diferente de quadrilhas em que o líder dá ordens de dentro do presídio.

O Brasil não pode temer um militar no comando. Grande parte da mídia que pinta um monstro de Bolsonaro tentando assustar a população como se um capitão no comando do país representasse uma ameaça. Enquanto isso, trata com normalidade quando um condenado por corrupção, um ladrão, tenta participar do processo eleitoral.

Todos vocês (na manifestação), incluindo os adversários, eu agradeço em nome da família. Meu pai foi até onde ele pode. Agora, o resto é com a gente. Com cada um que está aqui hoje.

Esse atentado contra a vida do meu pai, contra a democracia, não pode passar batido. Não pode passar ileso. Uma parte da mídia está tratando esse homicida como se fosse maluco, mas ele não tem nada de maluco. Ele pode ter algum grau de insanidade mental pois foi filiado ao PSOL – isso não tem como esconder. (aplausos) Mas ele fez isso de uma forma premeditada.

Ele esteve em locais onde meus irmãos estiveram em outros estados. Estão mapeando os passos da nossa família. Foi pensado. Apreenderam quatro celular, laptops, em uma pensão onde estava há duas semanas apenas premeditando esse crime. Esperando uma oportunidade. […]

O recado que eu tenho para dar a todos vocês é que isso não vai ficar impune. Cada um de nós agora é Bolsonaro. (gritos de Mito)

Nós temos a oportunidade de fazer diferente do que essa velha política que está aí. A história de vida do Jair mostra a sua resiliência, a sua força, a independência. Tudo o que a gente precisa para mudar esse Brasil. Ele, agora, lá de dentro do hospital, com a cicatriz de fora a fora do seu corpo.

Algumas pessoas ainda têm a cara de pau de dizer que é uma história inventada. Fake news. Qual é o limite de maldade das pessoas? Agora, estão chegando a fazer vaquinha na internet para ajudar esse homicida. Vocês conseguem perceber contra o que nós estamos lutando? Contra quem nós estamos lutando?

A nossa bandeira jamais será vermelha!

Agora, quero encerrar dando essa mensagem de esperança para todos nós. Bolsonaro está mais forte do que nunca. 

O nosso time é humilde, mas todos têm algumas características em comum. Somos pessoas decentes, defendemos a família, temos Deus no coração e queremos tratar bandido como bandido. Não aguentamos mais tanta impunidade. Tentaram tirar a vida do meu pai por causa de poder. Um ato político, um crime político, um atentado contra a democracia. Mas eles erraram o alvo, Mourão.

(Gritos de ‘Bolsonaro no 1º turno’)

Não foi uma facada que elegeu Bolsonaro. Bolsonaro levou uma facada porque já está eleito presidente do Brasil.”

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