Amoêdo quer o Brasil entre as 40 nações de economia mais livre do mundo
Candidato do Partido Novo à presidência da República defendeu também a privatização de todas as estatais, a livre aplicação de recursos do FGTS e mais facilidade para abrir empresas e para contratar funcionários
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O candidato à presidência da República pelo Partido Novo, João Amoêdo, prometeu em seu programa de governo que o Brasil esteja, no longo-prazo, entre as 40 nações mais livres do mundo no Índice de Liberdade Econômica. Atualmente, o Brasil ocupa a 153ª posição. [1]
Se conseguir esse objetivo, o Brasil estará no grupo de nações moderadamente livres. Nesse grupo estão países como Romênia (37ª), Uruguai (38ª), Portugal (72ª), França (71ª) e Itália (79ª).
Para alcançar essa meta de longo-prazo, Amoêdo falou em facilitar a abertura de empresas e para contratar funcionários, sem especificar. Ele também mencionou a simplificação da carga tributária, a ampliação de acordos comerciais e a “abertura da economia com redução das tarifas alfandegárias”.
O candidato do NOVO também abordou, no âmbito econômico, a importância de manter o equilíbrio das contas públicas, enfatizou que defende a privatização de todas as estatais e a livre escolha da aplicação de recursos do FGTS.
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