fbpx

Se eleito, Amoêdo diz que não morará no Palácio da Alvorada, que terá outro fim

Pré-candidato à presidência da República pelo Partido Novo comentou em entrevista em Cascavel, no Paraná, sobre diversos privilégios e economias que tomará caso seja escolhido pelos brasileiros em outubro
João Amoêdo (Foto: Divulgação)
João Amoêdo (Foto: Divulgação)

Primeiro candidato à presidência pelo Partido Novo, o engenheiro João Amoêdo defendeu nesta segunda-feira (13) em entrevista no Paraná, que abrirá mão de uma série de privilégios se eleito. Entre eles, a utilização do Palácio da Alvorada, projetado por Oscar Niemeyer, como residência oficial do presidente.  [1]

“Eu pretendo se eleito não morar no Palácio da Alvorada. Entendo que o palácio deveria virar um museu para visitação. Moraria numa residência normal. Não pretendo usar cartão corporativo, nem avião da FAB para coisas pessoais. [Usaria] única e exclusivamente para missões oficiais. Também não pretendo ter chefe de cozinha. Pretendo reduzir drasticamente a quantidade de assessores. Temos que começar a dar o exemplo”, disse o presidenciável.

[wp_ad_camp_1]

Amoêdo defendeu ainda a redução de 1/3 da quantidade de congressistas. “Cortando a metade da quantidade de assessores e eliminando o fundo partidário, o horário eleitoral gratuito e o fundo eleitoral, isso já daria uma economia de R$ 11 bilhões. Já faz diferença”, opinou.

[wp_ad_camp_3]

Assine o Boletim da Liberdade e tenha acesso, entre outros, às edições semanais da coluna panorama

plugins premium WordPress
Social Media Auto Publish Powered By : XYZScripts.com
Are you sure want to unlock this post?
Unlock left : 0
Are you sure want to cancel subscription?