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Palavra usada em publicação no Twitter de João Amoêdo gera burburinho

O presidenciável fez uso de uma palavra que muitos de seus leitores associaram à "esquerda"; influenciadores comentaram a polêmica
(Foto: Reprodução / Maringá)

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(Foto: Reprodução / Maringá)

Nesta segunda-feira (23), o presidenciável do Partido Novo, João Amoêdo, fez comentários que suscitaram um burburinho na imprensa e, em seguida, entre o público liberal e conservador na Internet. Estes últimos se incomodaram com a presença da palavra “empoderamento” em um de seus tweets.

Tudo começou quando Amoêdo se manifestou sobre questões relacionadas aos direitos das mulheres. Veículos considerados de esquerda, como o Brasil 247, afirmaram em manchete que ele “não combaterá o machismo” se eleito. Na verdade, o pré-candidato disse em entrevista ao jornal El País que não cabe ao estado interferir nas escolhas das empresas, caso elas paguem salários diferentes a homens e mulheres. “Algum motivo deve ter, cabe entender essa dinâmica. Mas o risco de aprovar uma lei que determina salários iguais é que algumas mulheres acabem desempregadas”, disse. [1] [2]

Diante de uma publicação de uma página ligada ao PSOL, Amoêdo continuou a tratar do assunto em sua página no Twitter, dizendo que o partido socialista “ataca a ‘lógica neoliberal’ em nome das mulheres”, sem perceber que foi “nas economias de livre mercado e não nos socialismos psolistas que as mulheres conquistaram mais direitos, escolaridade, independência e poder”. O problema veio no seu tweet seguinte:

O emprego da palavra “empoderamento” atraiu uma série de críticas de seguidores que acreditam que a palavra está associada às ideias “de esquerda” e às políticas identitárias. O caso ensejou análises de alguns influenciadores. Um deles, o economista Rodrigo Constantino, acredita que a publicação tem de ser entendida em seu contexto, como uma forma de responder ao jornalista do PSOL usando seus próprios termos. O próprio Amoêdo fez uso da mesma alegação: [3]

Seguem outras repercussões do comentário de Amoêdo:

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Francisco Razzo, professor de Filosofia e autor de dois livros pela Record

Roberto Rachewsky, fundador do Instituto de Estudos Empresariais

Adolfo Sachsida, economista

                       Bernardo Santoro, economista, ex-presidente do Instituto Liberal

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