Constante alvo das queixas do presidente americano, Donald Trump, e também do presidenciável brasileiro Jair Bolsonaro, além de vista pelo escritor Olavo de Carvalho como um dos pilares do chamado “bloco eurasiano”(que também engloba a Rússia), a China gerou manchetes nesta segunda (5) graças a uma perspectiva polêmica que se criou em seu Parlamento. Há uma boa chance de o presidente Xi Jinping, que governa pelo Partido Comunista em regime de partido único – na prática, já uma ditadura -, conquistar um mandato ilimitado.
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Segundo o Estadão, cerca de 3 mil deputados chineses aplaudiram com entusiasmo a apresentação de uma proposta de emenda constitucional que, acabando com o limite de dois mandatos presidenciais, na prática, oferece a possibilidade de um poder vitalício para o presidente atual, com o propósito de transformar o país em uma superpotência. A confirmação da reforma deverá acontecer no domingo. O mandato atual de Jinping termina em 2023. [1]
A meta da China é combinar crescimento econômico com aumento de gastos militares para modernizar as Forças Armadas. A matéria do Estadão afirma ainda que o projeto procura incluir até o nome do presidente na Constituição e criar um novo órgão de combate à corrupção.
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