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‘Liberal não é onda’, diz presidente do Livres em artigo para ‘O Globo’

Paulo Gontijo destacou a importância das pautas do Livres nos campos econômico e comportamental e destacou a presença de Elena Landau na equipe
(Foto: Divulgação / Assessoria)

O baque da saída do PSL diante da chegada de Jair Bolsonaro levou o Livres a buscar um novo caminho. Nesse início de uma nova trajetória, a corrente tem ressaltado o destaque conquistado na imprensa tradicional. Neste domingo (14), foi a vez de o atual presidente do Livres, Paulo Gontijo, dar as caras em artigo próprio no Jornal O Globo.

Com o título “Liberal não é onda”, o texto é um testemunho da posição do Livres no cenário atual e dos princípios que esposa. Gontijo começa destacando o que considera uma demonstração de força: “a ruptura vem mostrando a força do Livres e dos movimentos liberais, estejam eles instalados em partidos ou não”. Enfatiza também que “a pauta liberal passa pela economia e pelos costumes, e passa então a destrinchar de que maneira o Livres pretende discutir esses âmbitos. [1]

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No campo econômico, ele reconhece a dimensão da crise atual, provocada pela falência do “modelo intervencionista dos últimos anos” e trazendo “a realidade dos que sofrem com a insegurança, dos que não têm esgoto em suas casas e dos que atravessam noites em filas de hospitais”. A verdadeira justiça social, para Gontijo, é “desinchar este Estado que falhou conosco”, fazendo-o se ater, parafraseando a economista Elena Landau – egressa do PSDB para o Livres -, às funções determinadas pela Constituição, que seriam “saúde, segurança e educação”.

No campo do comportamento, Gontijo diz que o Livres deve defender “a revisão gradual da política de drogas, começando pela descriminalização da maconha”, pois “evidências científicas” demonstram que isso facilitará o combate à violência. “Ser liberal, portanto, não é onda passageira”, ele conclui. “É pensar políticas públicas de outra maneira. (…) Nós continuamos fortes e em busca de gente genuína, que não defenda liberdade só no nome ou da boca para fora. Aprendemos com nossos erros e nos mantemos convictos de que não existe solução para os nossos problemas fora da democracia. Fora dela, o que existe é barbárie”.

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