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Aluna relata perseguição de professor após ter feito trabalho sobre MBL

Relato escrito nas redes sociais dá conta de que o professor de sociologia seria de esquerda e, no Twitter, teria debochado que os alunos seriam "orientados por Kim Kataguiri"
Manifestação em defesa do projeto “Escola Sem Partido” em Curitiba, no Paraná (Foto: Reprodução/Facebook)

Um relato de uma estudante paranaense está circulando na internet, sendo compartilhada por páginas relevantes do movimento liberal. A aluna, aqui identificada apenas como A.C., acusa seu professor de sociologia de ter perseguido o seu grupo na escola após os alunos terem escolhido como tema o MBL.

“Meu professor de sociologia que apoia a esquerda pediu para a sala separar temas sobre movimentos sociais para uma apresentação de trabalho. Aí, eu escolhi o MBL (movimento de direita, segundo o professor). Mas no dia que eu fui apresentar o trabalho, […] o professor interrompeu [a apresentação] dizendo para parar. Falou que meu grupo não podia mais apresentar e chamou meu namorado de fascista, louco e outras ofensas”, denunciou.

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Em seguida, A.C. afirmou que, ao sair da sala, o professor “falou para a classe que iria descontar nota do grupo”, subentendendo que teria sido exclusivamente por causa do tema. Nas redes sociais, A.C. perguntou aos presentes se ela deveria denunciar o caso à Secretaria de Educação, ponderando que todos os estudantes presentes poderiam ser testemunhas a seu favor. A.C. anexou também em sua publicação no Facebook uma imagem na qual publicação no Twitter, supostamente escrito pelo professor, dizia que “aguentar aluno orientado por Kim Kataguiri é fogo”.

Foto: Reprodução/Facebook

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