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Para 75%, redações contra direitos humanos não devem perder pontos

Em enquete promovida pelo Boletim da Liberdade, maioria dos leitores se posicionou favorável à proibição de anulação e mesmo desconto de notas, ampliando a liberdade conferida pela ministra Cármen Lúcia
Foto: Reprodução/Facebook

No último sábado (4) a ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal, confirmou decisão da Justiça Federal contra a anulação de redações no ENEM que fossem “contra os direitos humanos”. Aproveitando o assunto, o Boletim da Liberdade propôs uma enquete para saber a opinião dos leitores acerca do tema.

Com 28 participações, 75% se mostraram contrários não apenas à anulação, como também ao desconto de pontos. “O que deve valer é a coesão e a coerência do argumento, independendo de qual seja”, explica a opção mais votada.

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Em segundo lugar, com apenas 14% dos votos, estiveram pessoas que foram favoráveis ao entendimento da Ministra. Ou seja: que as provas não devem ser anuladas, mas podendo existir desconto de pontos. “Direitos humanos são um assunto sério e é importante para as universidades saber se seus vestibulandos estão de acordo com eles”, diz o texto.

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Por fim, apenas 11% dos votos foram favoráveis à anulação de redações. “É uma maneira de conscientizar as novas gerações sobre a importância dos direitos humanos”, explica a opção.

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