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Depois de anunciado, palestrante famoso nega ser do PSL/Livres e Gontijo responde

David Portes falou em vídeo que se filiou ao PSD e que foi convidado a assumir uma secretaria; Paulo Gontijo, presidente do PSL no Rio de Janeiro, declarou que partido não trabalha com troca de favores

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Foto: Reprodução/Facebook

O palestrante motivacional David Portes, cuja carreira se destaca por ter começado como camelô no Rio de Janeiro, não será um quadro do PSL/Livres. A informação havia sido anunciada na página estadual do partido no Rio de Janeiro em setembro.

Recentemente, David anunciou em vídeo sua filiação ao PSD, endossando a campanha do pré-candidato a governador Indio da Costa. “Agradeço ao Indio da Costa por ter me convidado a filiar ao PSD. Eu venho para agregar. E a gente vai formar uma casa de empreendedorismo, porque o Indio vai ganhar. E ele me prometeu dar uma secretaria, para fazermos uma casa só para vocês: empreendedorismo”, disse.

Muito antes do início da campanha eleitoral, no vídeo divulgado por um núcleo da legenda, o palestrante pede apoio ao político e ao PSD. “Com Indio e comigo, nós vamos fazer com que o empreendedor do Rio de Janeiro cresça. A gente vai fazer o Rio de Janeiro andar, fazendo coisas bacanas. Não deixe de apoiar o Indio da Costa, porque ele é um cara certo.”

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Resposta

Procurado pelo Boletim da Liberdade, o presidente estadual do PSL/Livres do Rio de Janeiro, Paulo Gontijo, disse que David Portes havia “se comprometido espontaneamente e publicamente com uma filiação e participação ativa no partido”. Ao saber do anúncio de seu ingresso no PSD, Gontijo afirmou que David cometeu “claramente uma série de irregularidades, sendo a principal propaganda antecipada” e que “o Livres não funciona com troca de favores”.

“Entendemos que nosso papel é qualificar o processo político e não repetir os vícios antigos. Se esse é o modelo de funcionamento dele e de Índio da Costa, que sejam felizes juntos. Estaremos em lados opostos”, declarou.

Boletim procurou a assessoria de imprensa de David Portes, que relatou antiga amizade do palestrante com Indio, ressaltando, porém, que David não deve apoiar um partido em específico. “Dentro desse cenário, o Livres queria o David sozinho, sem ter essa questão de ser plural. Quer dizer, de não ter aliança nessa visão. Então talvez aí é onde houve um possível choque. Mas o David é 100% Livres também, como qualquer outro partido que tenha uma causa nobre de ajudar o Rio de Janeiro a se encontrar novamente”, afirmou o assessor, que disse também que a filiação de Portes ao PSD de Indio é “coisa antiga”.

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