
Militantes do PSL/Livres participaram de uma assembleia na Câmara de Vereadores de Porto Alegre no dia 5 de junho para a discussão de um projeto que aumentaria de 11 para 14% a alíquota de contribuição previdenciária dos servidores públicos municipais. O resultado: foram vítimas de agressão.
“Os filiados que chegaram mais cedo conseguiram acessar o plenário sem maiores transtornos. No entanto, eu, o Gabriel Porto Stodolni, o Willian Souza e o Wagner Rastelli tivemos que passar pelos servidores municipais que, sem senha de acesso, tentavam forçar a estrada em plenário”, contou Juan Savedra, presidente municipal do Livres, se referindo a integrantes do Sindicato dos Municipários de Porto Alegre (SIMPA).
O PSL/Livres afirma que as lideranças do partido foram agredidas por sindicalistas do grupo quando estavam apenas tentando acompanhar a sessão. ‘Quando nos aproximamos do cordão de isolamento realizado pelos seguranças da Câmara Municipal, empurrões, socos, tapas, puxões de cabelo, cuspes e chutes foram desferidos em nossa direção, nos atingindo”, continua Savedra.
Ele conclui: “Decidimos sair com a garantia dos seguranças de que estaríamos livres das agressões. Mas na saída os sindicalistas abriram um corredor polonês e novamente fomos agredidos com chutes, socos e empurrões”. Os servidores ainda invadiram a sessão, e tiveram que ser retirados por seguranças, porém a confusão terminou sem maiores danos à integridade física dos militantes.